No nosso mundo totalmente conectado, a pornografia está acessível a todos. Com toda essa facilidade de encontrar, estima-se que cerca de 68% dos adolescentes homens e 18% das adolescentes mulheres consomem pornografia pelo menos uma vez por semana. A verdade é que existe uma epidemia de pornografia, não só pela facilidade em encontra-la, mas também pela falta de conhecimento dos efeitos negativos do consumo exagerado dela.
O vicio em pornografia pode afetar a forma de ver o sexo mentalmente, fisicamente e emocionalmente. Ele pode ser uma válvula de escape para relacionamentos frustrados e outros aspectos da vida o qual não é tão satisfatório. No final, ocorre o efeito “bola de neve”, onde as frustrações pessoais entram em conflito com a pornografia, gerando culpa e vergonha.
Esses fatores, associados com o vício podem acabar com a autoestima e o jeito de interagir com os outros. Quando associado a baixa autoestima, a pornografia pode acabar gerando hábitos destrutivos e nocivos.
#3: Disconexão
O vicio em pornografia acaba gerando impactos negativos em relacionamentos. Os seres humanos precisam se conectar entre si, nós necessitamos interações sociais e do senso de comunidade. A pornografia proporciona um senso falso de intimidade, onde o viciado não sente a necessidade de se conectar com os outros.
Em relação ao sexo, a pornografia acaba gerando problemas sérios, onde um relacionamento real não atende as necessidades do consumidor de pornografia.
O vicio em pornografia ainda é algo novo, mesmo sendo citado em livros de medicina, ele ainda não é considerado uma desordem mental. A verdade é que faltam ainda estudos na área, já que o assunto sexualidade ainda é tabu.
Ainda assim a pornografia, se não consumida em excesso, pode ser algo bom para relacionamentos e até mesmo para nosso dia a dia. Cabe a você consumir com moderação e sabedoria afinal, tudo que é exagerado só vai fazer mal a você.