“Aquela cadeira está me matando” foi o que disse a ela quando deitamos para dormir, ela claramente estava cheia de “malícia” mas eu não ia conseguir corresponder a todo aquele desejo. “Deixa eu pelo menos fazer uma massagem então”, ela disse.
Concordei, afinal, uma massagem nas costas poderia aliviar um pouco das dores que eu sentia. “Tira a roupa”, ela disse. Obediente, tirei a blusa e a calça, ficando só de cueca e deitado com as costas para cima. Ela mexeu em algumas coisas e, após algum tempo, espirrou algo aparentemente frio e viscoso na minha pele, fazendo meu corpo arrepiar. “É de sacanagem isso né?” perguntei, ao que ela respondeu “com certeza!”.
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| Eu sentia eles rolando, o biquinho eriçado e a sua respiração quente… |
Não era mistério para mim que ela fazia uma massagem deliciosa, eu conseguia sentir a dor passando, mesmo que um pouco. Ou talvez eu estivesse relaxando, não sei ao certo, só sabia que aquilo era muito bom! Foi então que eu senti algo diferente, ela estava massageando minhas costas com os seus peitos, eu sentia eles no meu corpo, o biquinho eriçado e a sua respiração quente e arfada na minha nuca. E foi nesse momento de profundo relaxamento que suas mãos encontraram minhas nádegas.
“Ei, o que…” comecei a falar, mas antes que eu pudesse terminar ela disse no seu tom mais impositor possível “XIU, não fale durante a massagem!”. Prontamente obedeci, ao que suas mãos começaram a acariciar também meu períneo e meu escroto. Aquilo me atingiu de surpresa, e me encheu de prazer, ao que meu “amigão” já estava ficando em riste. Eu sabia que ela queria, e agora ela me deixou querendo também!
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| Antes que eu pudesse fazer qualquer outra coisa ela já estava montada e cavalgando em mim… |
Virei na cama e me deparei com ela totalmente nua e, antes que eu pudesse fazer qualquer outra coisa ela já estava montada e cavalgando em mim. Ela ditava um ritmo sincronizado, eu conseguia sentir a umidade dela, representando toda sua vontade e desejo. Ela gemia cada vez mais alto, ditando todo o ritmo que atenderia o seu prazer, e assim ela gozou.
Quando finalmente ela terminou rolamos para trocar de posição, e agora quem ditava o ritmo era eu. Meu ritmo era mais firme, algo que não a incomodava, já que ela ainda estava na onda do seu prazer. gozei também, e abracei seu corpo junto ao meu, ambos totalmente relaxados. Só despertamos na manhã seguinte, com o alarme tocando e anunciando o começo de mais um dia.
