Diário de um Submisso I: Verdade ou Desafio?

Foi durante uma festa entre amigos que decidimos brincar de verdade ou desafio. Apesar de parecer coisa de adolescentes, a ideia foi rapidamente aceita por grande parte das pessoas que ali estavam, afinal era a oportunidade para boas risadas e até algo mais…
Já não era segredo que ninguém ali estava em sã consciência, afinal para girar uma garrafa, ela precisava ser esvaziada, e ali tinha varias pra escolher. Então começamos a girar o “Sr. Garrafa”.
Por medo ou proteção, o instinto de todos era só escolher verdades. Mas nem por isso o pessoal aliviava: “Quem da roda te desperta desejo?”, “Qual foi a sua experiência sexual mais louca?”, “Qual a sua posição sexual predileta?”. E quando as coisas estavam mais quentes, era minha vez de perguntar pra ela.
“Com o aquele vestido e o salto alto então ela era pecado puro aos meus olhos”
“Verdade ou desafio?”, “Verdade” ela respondeu. Já não era muito segredo ali que eu sempre achei ela a mulher mais interessante ali. Ela era engraçada, despojada principalmente louca. Com o aquele vestido e o salto alto então ela era pecado puro aos meus olhos. “Qual a coisa mais sem noção que você gosta de fazer na cama?”, perguntei. Ela rapidamente respondeu “Provavelmente é a dominação.”
Fiquei sem palavras, meus níveis de interesse foram atualizados. Comecei a imagina-la em roupas de couro e um sorrisinho surgiu no meu rosto. Todos da roda caíram na gargalhada, provavelmente pelo mesmo motivo que eu. A brincadeira seguiu adiante: verdade, verdade, verdade… Poxa ninguém nessa roda pede um desafio, que chato…
Então por ironia do destino o Sr. Garrafa decidiu que era a hora dela perguntar pra mim: “Verdade ou desafio?”, ela disse. Estufei o peito, olhei para ela e respondi “Desafio!”. “WWWWWWOOOOOOOOOOOOWWWWW!” a roda foi ao delírio. “Desafio você a ser meu escravo por uma hora”, silêncio súbito na roda. “Ok”, respondi e ela prontamente retrucou “Ok não, diga: Sim mestre!”. Bem eu seria seu escravo por uma hora então a minha única opção era obedecer, “Sim mestre!” respondi.
Fui andando atrás dela pela casa e entramos em um quarto no segundo andar. “Tranque a porta”, “Sim mestre”

Toda aquela situação me deixava com um misto de excitação e medo, enquanto isso ela se levantou da roda e disse “Me siga escravo”, “Sim mestre”. Fui andando atrás dela pela casa e entramos em um quarto no segundo andar. “Tranque a porta”, “Sim mestre”, “Tire a camisa”, “Sim mestre”, “Deite na cama”, “Sim mestre”.

Ali deitado, ela começou a alisar meu peito com suas unhas vermelhas, um misto de dor e excitação tomava conta de mim, coloquei a minha mão na sua cintura. Prontamente ela parou o movimento e me olhou nos olhos, “Eu disse que você podia pegar em mim?”, “Não, mas…” ela me interrompeu e disse: “Não mestre é a resposta”, “Não mestre” respondi. “Você merece uma punição”.
Ela saiu de cima de mim e ordenou “Tire toda a roupa”, “Deite na cama”, “Erga as mãos. Ela improvisou uma amarra com um lençol e amarrou minhas mãos na cabeceira da cama. Muita pratica dela, pensei. Ela me olhou e disse, “Preciso amarrar seus pés?”. Eu já tinha aprendido minha lição e respondi “Não”, ela ficou me olhando com duvida e eu corrigi “Não mestre”, “Ótimo” ela respondeu.
Ela se afastou e começou a tirar seu vestido, revelando seu corpo só com uma lingerie preta e seu salto alto.

Não sei bem certo quanto tempo havia se passado, novamente suas unhas arranhavam meu peito naquele misto de dor e prazer, as vezes arranhavam a coxa e apertavam meu “saco”. Ela parecia conhecer a linha que dividia a dor intensa do prazer, e não arriscava cruza-la, pelo menos não comigo. Ela se afastou e começou a tirar seu vestido, revelando seu corpo só com uma lingerie preta e seu salto alto.

Ela veio em minha direção e sentou em cima da minha coxa, eu conseguia sentir o quente da sua virilha. Suas unhas arranhavam meu corpo inteiro, ela encostou seu peito no meu e subiu suas unhas pelos meus braços, até o lençol. Ela desatou o nó, porém eu não me movi, afinal quem manda aqui é ela.
Ela apertou ainda mais seu corpo contra o meu…
Ela apertou ainda mais seu peito no meu peito e me disse no ouvido “Acabou sua escravidão”. Fiquei sem reação por algum tempo mas arrisquei descer a mão por sua calcinha e penetrei levemente sua vagina com o dedo, ela estava totalmente molhada. Tirei meu dedo e comecei a preparar para penetra-la, mas logo ela apertou ainda mais seu corpo contra o meu e disse “Hoje não, mas na sua próxima escravidão quem sabe?” e piscou pra mim.
E assim ela se levantou e se vestiu, fiquei ali por alguns segundos digerindo toda aquela situação e respondi “Sim, mestre. Vamos marcar uma próxima!”, ela respondeu “Claro, pode me ligar quando quiser” e saiu pela porta. Recuperei minhas energias e me vesti também. Quando descemos já estavam todos espalhados e caídos pela sala, mas eu realmente só conseguia pensar na minha próxima escravidão…

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Há mais de 8 anos trabalhando com produtos sensuais, consultoria, saúde e bem-estar, acabei notando que queriam ir além da venda de produtos. Nessa jornada descobri que o mundo precisava ouvir mais sobre saúde e sexualidade, nessa sede de aprender e ensinar, encontrei o Tantra que me ajuda muito no dia a dia para melhorar meus relacionamentos. Já são mais de 10 turmas presenciais e várias vidas impactadas. Acredito que é necessário facilitar as conexões para que as pessoas encontrem seus próprios caminhos de libertação sexual através de diálogos saudáveis. A partir disso, promovo a melhoria da saúde e do bem-estar na sociedade.
Dhayanne Andrade

O Casal

Um Casal com a missão de criar diálogos saudáveis sobre saúde, bem-estar e sexualidade, vem com a gente!

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