Nossos corpos finalmente se uniram, finalmente juntos de corpo e alma. Sem pestanejar eu penetrei ela com toda vontade acumulada, e vi algo que nunca havia visto até hoje: ela se entregou e me deixou no comando. Penetrei com vontade e gozei com a mesma vontade e satisfação, e ali começava minha ruína.
Caímos juntos no sono, e… |
Caímos juntos no sono, e quando despertei pela manhã ela não estava mais na cama. Vi ela correndo com suas coisas e, quando me viu acordado ela disse as temidas palavras: “Precisamos conversar.”. Pode parecer um preconceito bobo achar que depois disso sempre vem algo ruim, mas nesse caso foi. Não vou encher vocês nem me lamentar com a conversa longa que tivemos, mas a minha ex senhora deixou claro que nossos encontros tomaram um rumo que ela não gostou, por isso eles tinham que acabar.
Lutei pelo meu lugar, mas ela deixou claro que precisava de um tempo para refletir, ao que depois de muita conversa, eu concordei. E aqui estou eu a mais de 6 meses sem saber dela, sem ligar, só o pensar nela, procurando satisfação em pessoas estranhas. E foi assim que eu acabei encontrando uma rede social para adeptos do fetiche.
Minha sede de conhecimento logo me fizeram criar conexões com varias pessoas ao redor do mundo, trocar experiências, histórias e nudes. Mas eu precisava de algo mais, foi quando ela me encontrou: Kink_Luv, uma nova usuária que se denominava iniciante e submissa. Logo ela mandou varias mensagens para mim, e eu respondi tudo que eu sabia sobre submissão e dominação.
Conversamos sobre fetiche sem preocupação nenhuma… |
E fomos assim, trocando mensagens e nudes até ela me convidar para sair do virtual. Inventei desculpas, mas ela sabia que ambos estamos na mesma cidade. Então depois de muita insistência, eu acabei cedendo aos pedidos dela. O local de encontro foi escolha minha, algo totalmente sem segundas intenções para ela me deixar logo em paz, um almoço no sábado em um restaurante do centro.
Ao contrário do que pensei, foi muito mais divertido do que eu pensei. Conversamos sobre fetiche sem preocupação nenhuma, as pessoas ao lado ficavam chocadas aquilo não era assunto para o lazer da família brasileira! Foi ai que meu sangue congelou, quando eu vi em uma mesa ela, meu tormento e minha paixão, a minha senhora. Kink_Luv percebeu que algo aconteceu e logo perguntou quem era ela, e eu expliquei tudinho nos mínimos detalhes.
Estava tão absorvido na história que nem vi minha senhora sair, e logo comecei a sentir um pouco de desespero… Kink_Luv tentou me acalmar sem sucesso, eu precisava dela, da minha senhora, ao que eu ouvi algo que fazia tempo que não ouvia “Fica calmo e senta, AGORA!”, era Kink_Luv, tentando me acalmar, dessa vez com sucesso.
Vestiu sua cinta com a maior prótese que elas tinham, iniciando um sexo anal… |
Sentei calado e ela continuou “Vamos embora agora, vamos para a minha casa”. Obedeci cegamente, afinal eu estava sedento por aquilo, por aquele sentimento. Pegamos meu carro e ela me guiou até sua casa, um apartamento pequeno mas luxuoso a cerca de 2 km do nosso ponto de encontro. Agora sentado no sofá ao lado dela, eu recuperava minha consciência, mas antes que eu pudesse pedir desculpas por tudo ela me contou a sua história…
Kink_Luv se chamava Nádia, ela começou a cerca de 8 meses no BDSM com sua DOM, e juntas ela descobriu o mundo da submissão. Mas nada parecia satisfazer sua senhora, e foi a ultima noite que ela decidiu abandonar o relacionamento com a sua dominadora.
Tudo parecia normal como sempre, Nádia estava excitada para tentar coisas novas com a sua DOM. Imperativa, sua DOM pediu para ela se despir como sempre, e sem nem pestanejar vestiu sua cinta com a maior prótese que elas tinham, iniciando um sexo anal em Nádia totalmente a seco, a dor era intensa, Nádia disse que chegou a chorar de dor. Somente após penetrar um pouco sem nada foi que a DOM de Nádia decidiu utilizar um pouco de lubrificante e dessensibilizante, o que deixou um pouco mais tranquilo.
Ela pediu para Nádia deitar e prontamente ela obedeceu, ao que ela jogou cera quente… |
Naquele momento ela ainda achava que foi só um descuido da sua DOM, mas o pior estava por vir. Ela pediu para Nádia deitar e prontamente ela obedeceu, ao que ela jogou cera quente, de vela, na barriga de Nádia. Logo ela percebeu que algo estava errado, mas ela não tinha forças para dizer algo que fosse magoar sua DOM. O corpo já nem parece doer, acostumado com as queimações, que dão lugar a chicotadas fortes e intensas.
Foi quando Nádia percebeu que não era aquilo que ela queria, toda a paixão, vontade e cumplicidade haviam sumido dela: Basta, ela disse a sua DOM. Sem entender sua DOM tenta retrucar, mas ela diz que o que ela procura não está ali, vestindo-se e saindo sem olhar para traz. Depois disso ela ficou quase 3 meses sem procurar algo, até se aventurar no mundo virtual e me encontrar.
Ao terminar ela se despiu totalmente e eu pude ver as marcas de queimadura em seu corpo, mesmo depois de tanto tempo. E assim totalmente nua ela me colocou em uma situação totalmente fora da minha zona de conforto. “Por favor, eu te peço… Desconte sua frustração em mim sem me desrespeitar”.
Paralisei com aquela inversão de papéis, como eu um submisso assumido poderia aceitar a ideia de punir alguém? Mas eu estava frustrado e ela queria, então eu respondi “Ok, por nós… venha até mim, escrava.”. Nádia levantou com um sorriso e caminhou até o sofá…