Por incrível que pareça, aquela sensação de devoção dela me deixava excitado quanto a sensação de submissão, comecei a entender que seja como submisso ou dominador o importante é a devoção das almas envolvidas. “Me chame de Mestre. A quem você deve devoção?” perguntei em tom firme e Nádia prontamente respondeu com a voz um pouco tremula, “A- a você Mestre”.
Vi ela se encolhendo de prazer e surpresa quando aproveitei para… |
“Me mostre onde você guarda seus brinquedos!” ordenei a Nádia que levantou do sofá caminhando em direção ao quarto. Vi ela se encolhendo de prazer e surpresa quando aproveitei para dar um tapa em sua bunda, enquanto ela caminhava nua pelo corredor. Ao chegar no quarto ela pegou uma bolsa preta no fundo do armário e me entregou de cabeça abaixada. Com uma das minhas mãos levantei sua cabeça, revelando seu rosto molhado de lágrimas.
Eu sabia tudo que estava envolvido ali, aquele momento era mais que uma situação de submissão, era um momento de libertação tanto para mim quanto para a Nádia, seguindo adiante de tudo que passamos de ruim até ali. Peguei a bolsa das mãos dela e ordenei: “Deite-se de quatro”.
Olhei dentro da bolsa e encontrei velhos conhecidos meus e algumas novidades, mas uma chibata me chamou a atenção. Ela parecia um acessório elegante para uma sessão de punição, e foi a minha escolha para aquele momento. Vendo Nádia de quatro, com a cabeça baixa, comecei a passar as tiras da chibata pelo seu corpo nu, que arrepiava esperando pelo que poderia vir.
E assim seguimos entre chibatadas e gemidos quebrando o silêncio do quarto… |
Circulei seu corpo até chegar nas sua bunda novamente e, sem dizer nada, dei a primeira chibatada nela, certeira em sua bunda. No quarto só ouvia o estalar das tiras da chibata na bunda de Nádia, seguido de um respirar profundo de prazer, também vindo da Nádia. E assim seguimos entre chibatadas e gemidos quebrando o silêncio do quarto.
Quando parei, as marcas vermelhas eram visíveis na bunda de Nádia. Mostrei a ela o chicote e disse “Isso é pra você aprender a não chorar sem motivo na frente do seu Mestre”. Ela respondeu “Obrigado Mestre” em um tom levemente obediente e satisfeito, enquanto eu procurava algo para utilizar dentro da bolsa preta, “De joelhos!” ordenei.
Acariciando o rosto de Nádia, coloquei uma mordaça em sua boca e uma coleira com algemas que restringiriam os movimentos da sua mão e cabeça. Ajudei Nádia a levantar e coloquei ela sentada na cama e disse: “Qualquer coisa que eu fizer que te incomode, eu quero que você me de um chute para me afastar, hoje essa é nossa “palavra” de segurança. Você me entende?”, ao que ela prontamente respondeu que sim com a cabeça. Coloquei ela novamente de quatro na cama.
Em um movimento de vai e vem Nádia se contorcia de prazer… |
Peguei um plug anal em metal dentro da bolsa, e passei o objeto ainda gelado pelas nádegas de Nádia. Introduzi ele em sua vagina já molhada de prazer, e naquele momento ela gemeu algo, um misto de espanto e prazer provavelmente por ter algo gelado dentro dela. Coloquei o lubrificante e o dessensibilizante no plug e introduzi ele no ânus de Nádia.
Em um movimento de vai e vem Nádia se contorcia de prazer, ali mais do que prazer nós estávamos nos libertando dos abusos das nossas DOM, comecei a acariciar sua vagina, primeiro seus pequenos lábios e depois por dentro, diretamente no seu ponto g. Ela gritava mais e mais, da forma que a mordaça permitia, explodindo em um orgasmo intenso e espasmos que a deixaram sem força, mas ela encontrou forças para manter seu corpo na posição por mim, pelo seu mestre.
Enquanto ela se recuperava, tirei o plug e coloquei ele de lado, seu ânus estava pronto para ser penetrado e eu estava pronto para tomar Nádia para mim como minha escrava, minha submissa. Procurei algum brinquedo pela bolsa e achei, bem no fundo algo que levaria Nádia a um prazer ainda mais intenso: uma cinta de dupla penetração. Com ela, eu iria conseguir penetrar Nádia no ânus e na vagina ao mesmo tempo, algo inédito para mim. Comecei então a tirar minha roupa e vestir a cinta.