Era uma festa a fantasia bem estranha, a amiga da esposa do meu amigo viu o tema burlesco como festa e pensou “Ei, seria legal dar uma festa assim”. E é claro que como um mano não ia abandonar o outro lá estávamos nós numa festa estranha com gente esquisita. Aparentemente a improvisação do cocar de índio com o look terno de escritório passava despercebido com tanta ostentação.
“Você precisa se soltar”, dizia a esposa dele tentando parecer seria vestida em um vestido de lantejoulas extremamente brilhantes. Falar é fácil, difícil é fazer pensei. Apesar de tudo, não posso reclamar da festa: musica boa, comida e bebidas fartas e a sensação de um ambiente que ninguém vai te perturbar, porque aparentemente ali podia tudo sempre respeitando o próximo.
Ela era um Cisne Negro, suas plumas negras pareciam exuberar elegância…. |
Claro que acabei largado sozinho no bar, observando a pista de dança, foi quando alguém se aproximou. Ela era um Cisne Negro, suas plumas negras pareciam exuberar elegância dançando levemente ao som de Smiths que tocava agora. “Você dança” ela perguntou e eu respondi prontamente que “Passava vergonha”, ela sorriu e me puxou pra pista de dança.
Dançamos de todas as formas, imaginem só a cena do Índio do escritório e o Cisne Negro mascarado dançando, com certeza chamariam a atenção de qualquer um, mas naquela festa isso era uma coisa normal que não chamaria a atenção de ninguém, foi quando mandei a cantada mais bizarra da minha vida, sussurrei no ouvido do Cisne Negro: “Take me anywhere, I don’t care, I don’t care, I don’t care…” seguindo a musica que tocava, “Me leve pra qualquer lugar, Eu não ligo, Eu não ligo, Eu não ligo…”.
Ela riu e agarrou minha mão, me levando para o segundo andar da casa em uma sala que aparentemente servia como um escritório com as paredes totalmente em vidro. Uma mesa, algumas estantes e um grande tapete faziam a composição da sala, enquanto Smiths ecoava pela casa.
Deitou suavemente seu corpo no tapete, uma linda visão de um Cisne Negro… |
Prontamente ela retirou seu vestido de penas, revelando uma lingerie e cinta-liga pretos, que combinavam com sua meia calça e saltos também pretos. Deitou suavemente seu corpo no tapete, uma linda visão de um Cisne Negro mascarado e plumas na cabeça. Em resposta agora eu só vestia meu belo cocar e uma cueca boxer branca.
Comecei a lamber seu corpo, suas pernas pareciam dançar com aquela provocação, aproveitei para segurar seus braços e dar um belo de um beijo em sua boca. Desci pelo seu corpo e minha língua encontrou sua calcinha, totalmente molhada. Naquele momento só havia uma coisa a fazer.
Tirei sua calcinha e minha cueca, e comecei a penetra-la com vontade. Ela gemia com vontade, afinal nossos barulhos eram abafados pelo som da festa. Continuei a penetra-la, cada vez mais rápido e com mais vontade explodindo de prazer enquanto ela pedia por mais. Minha mão começou a massagear seu clitóris, e ela pareceu gostar ainda mais disso.
A massagem surtiu efeito, e ela explodiu de prazer também, enquanto suas mãos acariciavam fortemente seus seios. Ficamos ali deitados por algum tempo, recuperando nossas energias. Vestimos nossas roupas e descemos para a festa, que ainda continuava animada.
Procurei pela pista mas nada de acha-la, desisti e fui de encontro aos meus amigos… |
Encontrei meu casal de amigos e antes que eu percebesse o Cisne Negro sumiu, procurei pela pista mas nada de acha-la, desisti e fui de encontro aos meus amigos. Eles pareciam curtir a festa, e meu amigo já percebeu pela minha cara que algo havia rolado.
Rimos juntos e tentei dar uma panorâmica pelo salão, mas não encontrei o Cisne Negro em nenhum lugar. E assim foi pelo resto da noite, o salão esvaziando e nada dela aparecer. E assim o Cisne Negro permaneceu apenas como uma aventura em uma festa, ainda hoje lembro daquela noite e sempre espero pelo convite para a próxima festa a fantasia.