“Ontem vocês fizeram tanto barulho que eu me masturbei pensando em vocês”, disse… |
Era sábado de manhã quando a amiga de um amigo ou de um amigo de um amigo meu deixou meu apartamento. Como um bom anfitrião, acompanhei ela até a portaria, sem nem imaginar o que viria a seguir. Quando me preparei para voltar pro elevador, veio aquela voz ecoando docemente no saguão “Segura o elevador por favor!”, era ela correndo elegantemente com seu cabelo balançando aos seus passos, enquanto adentrava no elevador. Posicionada a minha frente, subimos como sempre sem nenhuma conversa até o quinto andar e, assim que a porta abriu ela começou a andar para fora e jogou uma bomba que caiu em minhas mãos e explodiu sem nenhum aviso: “Ontem vocês fizeram tanto barulho que eu me masturbei pensando em vocês”, disse ela.
Paralisado com aquilo, antes que eu pudesse dizer algo em resposta, a porta do elevador se fechou estrategicamente, separando nós dois… MAS COMO ASSIM?! gritei comigo mesmo. Depois da minha viagem até o décimo segundo andar, desci no andar certo sem ainda processar muito bem o que fazer. Um lado meu achava que o mínimo era um pedido de desculpas, mas outro lado meu achava que não cabiam desculpas ali. Entrei então no meu apartamento, escolhendo o caminho do covarde.
Já era domingo a tarde, passei todo o final de semana em casa matando o tempo. Parte porque não tinha nada pra fazer, parte porque não sabia o que fazer. Decidi então que cabia sim um pedido de desculpas, mas não de mãos abanando. Fiz uma rápida fornada de pão de queijo e fui levar alguns para ela, desculpas são bem aceitas com comida envolvida!
Nunca vi roupas sendo arrancadas tão rápido e com tanta vontade… |
Tudo correu muito natural, toquei a campainha ela atendeu sorrindo, entreguei os pães de queijo, ela me convidou pra entrar, ela começou a esquentar agua para um chá, ela experimentou um pão de queijo, eu confessei minhas verdadeiras intenções e pedi desculpa pelo barulho, ela riu, a chaleira apitou, tomamos chá, comemos pão de queijo, seguimos pra porta, nos agarramos e caímos no tapete felpudo no chão da sala, nunca vi roupas sendo arrancadas tão rápido e com tanta vontade.
E ali estávamos nós, completamente nus em um tapete no chão, beijando fervorosamente. Desci meu corpo iniciando um sexo oral nela, que aceitou sem pensar. Sua respiração tornou-se mais pesada, suas mãos agarravam seus seios com desejo e vontade. Mantive o ritmo alternando com umas mordidas rápidas e leves na sua coxa, e assim ela gritou estrondosamente de prazer.
Enquanto ela gritava, aproveitei que ela já estava toda molhada e penetrei com vontade, seus gritos agora pediam por mais e mais e como agora suas mãos estavam em sua cabeça, eu aproveitei para apertar seus lindos seios com vontade, mas sem exageros é claro. E assim seguimos no ritmo gostoso até eu não aguentar mais e gozar com vontade, ao que ela me deu uma bela chave de perna de um modo que eu não conseguiria me afastar, como se eu quisesse.
“Me fode por trás!” disse ela em tom decidido… |
Nos beijamos e nos acariciamos por algum tempo, aparentemente ela ainda estava disposta para outra, e eu estava ficando também. Ela me soltou e se colocou na posição de quatro, “Me fode por trás!” disse ela em tom decidido. Obviamente que eu não tinha como falar não, e começamos então a nosso terceiro tempo.
Uma de suas mãos massageava seu clitóris enquanto a outra dava o apoio necessário para a posição. A sensação de aperto me deixava ainda mais excitado, e ela dizendo “Mais forte, assim, isso” era o mais gostoso pra mim. Ela gozou novamente com vontade, e eu com tudo aquilo gozei logo em seguida, deixando meu corpo cair ao lado dela, dormimos nus até a noite, quando eu segui meu caminho para o outro lado do corredor.
Segunda de manhã lá estava eu descendo pro estacionamento do prédio, quando uma voz familiar ecoou do fundo do corredor “Segura pra mim!”, claro que era ela, quem mais poderia ser! Ela entrou ofegante, agradecendo e rindo, seguido de um silêncio constrangedor, nunca fui bom em conversa pós sexo, “Sobre ontem…”, comecei a falar mas, antes que eu pudesse terminar ela disse sorrindo enquanto descia do elevador: “Essa semana repetimos a dose, vamos combinar!”. Novamente fiquei tentando processar muito bem o que fazer, enquanto a porta se fechava e eu comecei a sorrir como um menino bobo e pensando “Que mulher é essa!”.