Melhores Amigos

Era uma tarde fresca de novembro, eu estava voltando para casa com um bom e velho amigo de infância. Tivemos algumas discussões durante todos esses anos de amizade, mas depois de uma boa conversa sempre voltamos a nos falar normalmente, coisas de uma boa amizade! “Isso me lembra quando a gente era menor”, comentei enquanto entrávamos no elevador. “A gente costumava sair mais juntos”, ele respondeu enquanto sorria e completou “Sinto falta desse tempo”.
“Você podia vir mais, como antigamente… Se quiser é claro”
Meu coração acelerou com a resposta, sempre achei ele uma pessoa fascinante. “Você podia vir mais, como antigamente… Se quiser é claro”, comentei olhando para ele. O elevador parou, e chegamos a porta do meu apartamento. “Bom, eu já vou indo…” ele disse, “N-Não, que isso, entra um pouquinho”, respondi meio nervosa.
Ele aceitou o convite e sentou no sofá, enquanto eu pegava alguns aperitivos e bebidas, como uma boa anfitriã. Quando voltei sentei bem do seu lado, apartamento pequeno, sofá pequeno. Silêncio constrangedor. “Não posso beber, vou dirigir pra casa”, ele comentou. “Sabe, você não precisa voltar pra casa…”, respondi mordendo o lábio inferior, meio nervosa.
Eu não sabia o que se passava na cabeça dele, e nem iria rolar alguma coisa entre nós. “S-Sabe, sobre aquilo de alguns anos atrás… Ainda é verdade, você sabe, não é?”, tomei coragem e falei. “Eu sei, eu sei… Me desculpa por aquilo.” ele respondeu enquanto me abraçava devagar. “Eu não mereço você. Não sei por que fiz aquilo… Me desculpe…” ele completou. “Faz tempo, éramos mais novos” respondi.
“Eu lembro o quanto você ficou mal…” ele disse enquanto se afastava um pouco, deixando nossos rostos bem próximos e me beijando bem devagar. E que beijo… Nossa! Ele me segurou com um aperto forte na cintura, e o beijo continuava… “Que tal se a gente…” ele começou a dizer quando paramos de nos beijar e antes que ele pudesse terminar já estávamos tirando nossas roupas.

Ele desceu sua boca, beijando meu pescoço, e me deixando totalmente “ligada”…

Beijamos de novo, e de novo… Era viciante, era bom! Fomos para o quarto e após eu deitar ele deitou bem devagar, ficando por cima de mim. Ele desceu sua boca, beijando meu pescoço, e me deixando totalmente “ligada”… Ele começou a beijar meus seios, mas eu o puxei novamente para um mais um beijo demorado com um sorriso no meio. Eu estava muito feliz, ele sabia o quanto eu gostava dele. “Eu gosto muito de você… Muito mesmo” disse no calor do momento, ele deve me achar uma idiota, pensei.

Ele me beijou na mesma intensidade, como se estivesse retribuindo e disse “Eu também… Devia ter admitido a mais tempo”. Abracei o pescoço dele e ele me beijou na bochecha e foi descendo, até chegar na barriga, começando a desabotoar a minha calça. Quando ele terminou eu abaixei a sua bermuda e sua cueca.
Comecei a brincar com o seu “menino”, de leve. Ele gemia cada vez mais alto. Em resposta, ele também começou a me masturbar, mesmo por cima da calcinha. Não dava pra esconder, eu já estava toda molhada, e quando senti os dedos dele ali dei um gemido alto de prazer. Ele estranhamente se levantou e então eu entendi, ele foi colocar a camisinha, é agora, eu pensei.
Eu esperava que ele começar logo, mas ele tirou minha calcinha e voltou a me acariciar. Gemi alto novamente, sentindo a respiração quente dele na minha virilha, logo depois sua língua, me acariciando de devagar. Confesso que fui ao céu e voltei, aquilo estava maravilhoso, suave, e na intensidade certa pra me deixar louca mas sem chegar ao clímax.
…sem perceber eu estava com as unhas cravadas nas costas dele…

Então ele finalmente começou a me penetrar, devagarinho. Naquele momento só havia prazer. Eu gemia o nome dele e ele o meu, dois velhos amigos totalmente conectados. Senti meu corpo ficar totalmente relaxado, e sem perceber eu estava com as unhas cravadas nas costas dele, me perdendo no prazer e explodindo em um delicioso orgasmo. Em resposta ele também gemeu e gozou, apertando meu corpo no dele.

E assim deitamos nossos corpos nus juntinhos, aquela foi uma tarde muito especial. A nossa amizade ainda perdura até hoje, e o melhor é que de vez em quando ainda rola um bom flashback daquela tarde!

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Há mais de 8 anos trabalhando com produtos sensuais, consultoria, saúde e bem-estar, acabei notando que queriam ir além da venda de produtos. Nessa jornada descobri que o mundo precisava ouvir mais sobre saúde e sexualidade, nessa sede de aprender e ensinar, encontrei o Tantra que me ajuda muito no dia a dia para melhorar meus relacionamentos. Já são mais de 10 turmas presenciais e várias vidas impactadas. Acredito que é necessário facilitar as conexões para que as pessoas encontrem seus próprios caminhos de libertação sexual através de diálogos saudáveis. A partir disso, promovo a melhoria da saúde e do bem-estar na sociedade.
Dhayanne Andrade

O Casal

Um Casal com a missão de criar diálogos saudáveis sobre saúde, bem-estar e sexualidade, vem com a gente!

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