Todo fim de tarde nós dois corríamos pelo parque, era nosso projeto de “vida saudável 2017” para esse começo de ano. Só não contávamos com uma coisa bem comum: as chuvas de verão. E então lá estávamos nós dois, correndo como sempre, só que dessa vez estávamos correndo da chuva!
““O que você tem em mente”, me arrisquei a perguntar” |
Encontramos abrigo na área de piquenique do parque, sozinhos e encharcados. O vento forte só deixava tudo mais gelado. Sempre levamos tudo no bom humor, mas essa situação era demais para qualquer bom humor meu, mas aparentemente não foi o bastante para acabar com o humor dele: “Sexo é bom pra aquecer no frio”, ele disse com o seu sorriso de criança querendo aprontar.
Bom, eu estava totalmente despreparada para um comentário “tosco”, e acabei caindo na gargalhada. “É sério” ele completou. Ele sempre foi assim meio maluco, esse era seu charme. “O que você tem em mente”, me arrisquei a perguntar. Foi quando ele sorriu e disse “Bom…”
Fui surpreendida quando ele se aproximou de mim e me agarrou, suas mãos começaram a acariciar minhas costas e desceram para minha bunda, terminando com uma palmada nem tão forte nem tão fraca, simplesmente na intensidade certa se é que isso existe. Suas mãos voltaram a subir deslizando agora pela minha barriga e subindo meu top, deixando meus seios à mostra.
“Ele me tomou de surpresa em seus braços e me ergueu, me colocando sentada na mesa” |
Os bicos dos seios já estavam eriçados, não sei se era por causa do frio ou de excitação. Ali ele começou a brincar, mordiscando e lambendo, chupando e mordendo. Desci minhas mãos na sua cintura e tirei sua camiseta, aproveitando o momento, desci minha mão por dentro da sua bermuda e comecei a brincar com o seu pênis, a chuva aumentava.
Em resposta ele tirou meu short e minha calcinha e, para não deixar barato, eu também desci sua cueca e sua bermuda. Ele abriu um sorriso e tirou o tênis e toda a roupa e eu, para não ficar em desvantagem, fiz o mesmo. Ficamos ali parados analisando nossos corpos nus, como se fosse tudo novidade, foi quando ele me tomou de surpresa em seus braços e me ergueu, me colocando sentada na mesa. Aproveitei para dar uma bela chave de perna nele, prendendo seu pênis entre nós dois. Ficamos assim entre beijos, eu acariciando o pênis “prisioneiro” e ele apertando meus seios.
“Deitei meu corpo confortavelmente na mesa e me entreguei ao momento” |
Quando resolvi liberar o “prisioneiro”, ele rapidamente me desceu da mesa e me colocou de quatro, iniciando uma penetração que eu tanto ansiava naquele momento. Deitei meu corpo confortavelmente na mesa e me entreguei ao momento. Ele apoiou docilmente suas mãos nas minhas costas, com direito a alguns leves tapas na minha bunda, novamente na intensidade certa.
Naquele momento eu já havia perdido a noção de tudo, sabia que aquele momento era só nosso, “Vou gozar” disse entre suspiros e com a voz falhando. Em resposta ele aumentou a intensidade e velocidade dos seus movimentos. E assim eu gozei como nunca havia gozado, com um grito de prazer contido. Ele me apertou com força e após algum tempo ele também gozou com vontade.
Após um tempo e recuperados da transa, aproveitamos para tomar um banho na chuva gelada para esfriar os ânimos. Quando terminamos de colocar nossas roupas de volta, a chuva já começava a diminuir, provavelmente satisfeita com o que só ela testemunhou. “Chega de exercícios por hoje, hora de correr pro carro”, ele disse correndo na minha frente. Novamente eu ri e sai correndo para alcança-lo. “Chegando em casa quero tomar um bom banho quente”, comentei. Em resposta ele abriu novamente aquele sorriso sacana de criança querendo aprontar, e eu novamente ri.